cl i ente AGRALE
Eles são os protago
Clientes de diversos estados do país revelam que
o atendimento personalizado da rede é o maior diferencial
na hora de adquirir o maquinário Agrale
Dalton Garcia Pereira | Fazenda São Lucas (Medeiros, MG)
Concessionária Rural Centro de Bambuí, em Minas Gerais
Dalton Garcia Pereira, plantador de café há três décadas, é
cliente da Rural Centro, emBambuí (MG), há 20 anos. Ele
tem como instrumentos de trabalho três tratores 4118.4
adquiridos na revenda. Como sua lavoura é adensada,
escolheu esse modelo por ser uma máquina pequena,
o que facilita a passagempelomeio da plantação.“É
um trator de baixo consumo de combustível. Consome
somente de 1,2 litro a 1,5 litro de óleo por hora trabalhada
em comparação a outros, cujo gastos ficam em torno
Erik Jan Petter | Fazenda Santa Inês (Ventania, PR)
Concessionária Pontrale de Ponta Grossa e Santo Antonio da Platina, no Paraná
“O atendimento da Pontrale é excepcional. O pessoal é preparado, faz uma
excelente entrega do equipamento e é muito prestativo no pós-venda. A máquina
precisa estar à disposição do produtor, ter bom rendimento, não quebrar e ter
uma manutenção barata. A Agrale atende a todos esses requisitos. A escolha pela
concessionária e pela marca foi devido à simplicidade e agilidade do atendimento,
além da qualidade e robustez do maquinário. Levamos em conta depoimentos
de usuários da Agrale e eles foram unânimes em relação à baixa necessidade
de manutenção. Utilizamos o novo BX 610 no plantio e, principalmente, na
pulverização. Estamos confiantes de que irá suprir as expectativas.”
de 3,5 litros a 4 litros por hora trabalhada”, enfatiza. Além
disso, Dalton evidencia o atendimento impecável na hora da
venda.“Eles são 100%. Levam a gente para ver como o trator
funciona, fazem acompanhamento e, se preciso de alguma
manutenção, entro em contato e vem alguémme atender
nomesmo dia”, diz ele.
Proprietário da Fazenda São Lucas, na cidade mineira de
Medeiros, Dalton possui 250 hectares plantados de café
– vendido para cooperativas que exportam o grão para
países como Alemanha, Itália, Estados Unidos e China. Fora
os tratores, para qualificar a produção, ele também adquiriu
um pulverizador, uma adubadeira e uma roçadeira. “Para
2014, minha pretensão é comprar mais dois ou três tratores,
possibilitando aumentar minha produtividade como se
tivesse uma grande máquina, porém com custo baixo,
como ocorre com esse modelo pequeno”, conclui Dalton.
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Revista Abrada | Edição 7 | Abril 2014
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