Revista Abrada | Ed. 10 - page 15

REDE AGRALE
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Revista Abrada | Edição 10 | Março 2015
Agrale investe em capacitação de
jovens para o mercado de trabalho
C
om o intuito de contribuir para o desenvolvi-
mento e a formação de jovens, a Agrale criou o
programa Formar – Jovem Aprendiz Agrale, dando
oportunidade para que meninos e meninas, entre
14 e 24 anos, participem do programa e possam
seguir carreira profissional na indústria automotiva.
Em fevereiro deste ano, 53 jovens foram seleciona-
dos para ingressar no programa. Desde 2011 a Agra-
le montou uma estrutura para receber os participan-
tes, o Centro de Formação Profissional Agrale/SENAI
Francisco Stedile, em Caxias do Sul (RS).
Segundo a responsável pelo programa, Deisiane Correa,
neste ano, o Formar teve recorde de participantes na
primeira etapa do processo de seleção, com 274 jovens.
“Acredito que o nosso diferencial esteja em pequenas
ações. Além de toda a estrutura que oferecemos para
atender os jovens, temos um cuidado especial como,
por exemplo, todos os profissionais responsáveis rece-
bemuma carta comalgumas informações, como nome,
idade, escolaridade, com quem o jovem mora e o que
pretende fazer com seu futuro profissional, dessa ma-
neira eles podem conhecer um pouco mais esse jovem
e criar um vínculomais forte com ele”, ressalta.
Os participantes são divididos em três turmas, duas
são do curso de Montador Multifuncional, no qual os
jovens aprendem sobre funilaria, solada emontagem.
Esse curso tem duração de dois anos. Outra turma é
de Montador de Veículos, com duração de um ano.
“O jovem aprendiz também recebe no dia da integra-
ção uma carta com o nome do profissional que será
responsável por ele, turno do curso e turno de traba-
lho. O aprendiz já sai da integração com todas essas
informações, do mesmo jeito que acontece com o
profissional”, acrescenta Deisiane.
Atuação na linha de produção
Em 2015, a Agrale oferece algo inédito
aos participantes do programa Formar: 19
dos 53 jovens estarão dentro da linha de
produção da empresa. As áreas de atua-
ção foram mapeadas pelo engenheiro de
segurança da Agrale e tiveram a aprova-
ção do Ministério do Trabalho. “Todos os
profissionais responsáveis pelos jovens
participaram de um treinamento, em que
foram apresentadas as atividades que os
aprendizes podem desenvolver, assim
como aquelas que não podem fazer den-
tro da linha de produção”, observa Deisia-
ne Correa, responsável pelo programa.
Jovens Agrale
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